No centenário do poeta, meu Rio completa 100 anos
Poetinha, poetinha, berço de tanta inspiração Salve Vinicius de Moraes, corpo e alma de uma canção Vinicius dos versos, do Tom e o violão Vinicius das peles femininas, douradas pelo verão No amor, rabiscou carinhos Com palavras, desenhou caminhos Como tratar e compreender a mulher Como amá-la permitindo sê-la o que é Ah, poeta, sinto saudade do seu tempo Da Ipanema que nunca vi Da Bossa de perto que nunca ouvi Na nostalgia de tua obra, sinto saudade do que não vivi Vinicius de Moraes, a vida é uma passagem P ara quem marca e fica E nos ensina o que é a vida E em um dia iluminado No florescer de mais uma primavera 100 anos de Vinicius 100 anos de mais Rio Gustavo Afonso