No cantinho, meu Rio...
No cantinho
O céu do Rio
O céu do meu Rio de Janeiro
No entardecer
Esvai-se meu Fevereiro...
Na moldura da minha janela
Pássaros, raios de sol, nuvens
Uma pintura de aquarela
Um violão surge
A noite toma conta
A conta da noite toma
O Rio dorme tarde
O carioca dorme tarde
A maresia, a boemia
É o Rio
De Janeiro a Dezembro
É meu Rio
De amor
De paixão
De suor
De verão
Da areia
Do mar
Do cheiro
Do luar
É Rio do gramado sagrado
Das bolas que rolam
Dos apaixonados
Dos malandros que enrolam
É o Rio da minha vida
É a vida que corre no meu Rio
É a minha certeza
É o meu caminho
Meu canto
Meu ninho
Meu encanto
Meu carinho
Minha raiz
Meu sorriso
Minha felicidade
O meu Rio...
O céu do Rio
O céu do meu Rio de Janeiro
No entardecer
Esvai-se meu Fevereiro...
Na moldura da minha janela
Pássaros, raios de sol, nuvens
Uma pintura de aquarela
Um violão surge
A noite toma conta
A conta da noite toma
O Rio dorme tarde
O carioca dorme tarde
A maresia, a boemia
É o Rio
De Janeiro a Dezembro
É meu Rio
De amor
De paixão
De suor
De verão
Da areia
Do mar
Do cheiro
Do luar
É Rio do gramado sagrado
Das bolas que rolam
Dos apaixonados
Dos malandros que enrolam
É o Rio da minha vida
É a vida que corre no meu Rio
É a minha certeza
É o meu caminho
Meu canto
Meu ninho
Meu encanto
Meu carinho
Minha raiz
Meu sorriso
Minha felicidade
O meu Rio...
Gustavo Afonso
ADOREI O POEMA!!!! TÁ DE PARABÉNS :)
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