Tempo
Tempo,
tempo
Que passou
e não ficou
Puxei,
agarrei, acorrentei
Não te
abalei, não te importei, não demorou
Tempo,
tempo
Que há
tanto tempo teima em passar
Tempo,
tanto tempo
Que
insiste em ensinar
Precisa de
mais tempo
Pro meu
riso ou pro meu pranto?
Não
permite que eu te adiante
A momento
tão brilhante?
Tempo, tenha
pena de me fazer esperar
Tenha pena
de não passar
De não
apagar aqueles dias
As
histórias de aterrorizar
Tempo,
tenha pena de não me brindar
Com futuro
mais radiante
Com mais
bela poesia
Com tão
lindo acorde em melodia de harmonia
Gustavo
Afonso
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